Vila Nova de Cerveira
A primeira paragem técnica a sério foi em Vila Nova
de Cerveira. Recapitulando, para os que ainda não sabem a lição: paragem para desenferrujar
as pernas, apreciar a paisagem, tirar umas fotos e… verter águas.
Ponto alto nesta
paragem foi o registo - único – de uma foto do grupo completo, junto a uma
carrinha de valores da Prosegur. Mas como não conseguimos arrancar da viatura
um simples cêntimo, fomos dali registar o boletim do euro-milhões, a ver se
tínhamos mais sorte, acalentando a esperança de podermos fazer a próxima viagem
de helicóptero. Essa parte já está mais que decidida.
Aqui em
Cerveira também encontramos uma frincha. Aliás, uma bela frincha a sério,
embora numa singela mas sugestiva escultura. Claro que não podiam faltar as
fotos.
Por falar em
frincha, o Jorge disse que esta terra lhe traz boas recordações, pois foi aqui
que iniciou o namoro com a Manela. O casamento resultou em pleno, pelo que a
conclusão óbvia a retirar é que não há nada que chegue a uma boa… escolha, claro. Em que é que estavam a
pensar?
Depois do
descanso, com toda a calma e tranquilidade - ou não tivéssemos o dia todo sem
as caras-metades a chatear - seguimos viagem para o Grove, o nosso destino.
Como vai sendo
costume o Rogério trocou-nos as voltas: já em Espanha tirou-nos da autoestrada
e levou-nos por uns quelhos (uma estrada secundária) até Pontevedra. Mas valeu
a pena, pois por estas estradas fica-se a conhecer melhor uma região que
seguindo o percurso completo pela autopista (não esqueçamos que estamos em
Espanha), onde as paisagens são mais uniformes, mais áridas e monótonas.
Atravessando
Pontevedra seguimos para Sanxenxo pela marginal. No caminho só paramos no Mirador da Granxa que, por ser demasiado
urbano e mesmo em cima de uma estrada movimentada, não reunia requisitos para o
cumprimento de todas as funções técnicas (em linguagem direta e sem rodeios:
não servia para mijadouro). Valeu para desenferrujar as pernas, tirar umas
fotos e apreciar a paisagem.
Passamos, sem
parar, na marginal de SanXenxo. Depois só paramos no destino – o Grove.
(continua...)
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