Correndo o risco de alguém me dizer que agora estou como os padres quando estes dizem, (ou alguém diz que eles dizem): "olhem para o que eu digo e não para o que eu faço", deixo aqui algumas reflexões (ou pequenas dicas) que, eventualmente, poderão ser úteis.
Podemos começar com um princípio básico: todos devemos conhecer as nossas próprias limitações. No entanto é errado duvidarmos permanentemente das nossas próprias capacidades porque, muitas vezes, desconhecemos tudo daquilo que somos capazes de fazer.
Passemos então a outros princípios básicos mas igualmente importantes:
- Se nunca confiarmos nas nossas capacidades muito dificilmente poderemos acreditar em nós e mudarmos a nossa vida para melhor;
- Devemos ser activos e agir, depois de pensar bem, claro;
- Será bem melhor tentarmos ver o lado bom da vida, tendo o cuidado de ocuparmos com dignidade o nosso lugar e o nosso espaço neste mundo;
- Se vivermos permanentemente centrados naquilo que de menos bom a vida também nos dá isso faz com que estejamos permanentemente mal com tudo e com todos e acabamos por descarregar nos amigos e nos familiares mais próximos;
- Esta situação só nos leva a que os outros construam uma imagem negativa de nós que por sua vez se reflete e nos vem retirar a auto estima e diminuir o auto conceito;
- É fundamental que acreditemos em nós e sobretudo acreditar que podemos ser aquilo que os outros não são ou não conseguem ser;
- Devemos saber medir as nossas capacidades e usá-las para provocar mudanças positivas em nós.
O vídeo serve para exemplificar como as pessoas que ousam arriscar se conseguem superar e ir mais longe.
E, para concluir... nunca nos devemos substimar!
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