A emancipação da mulher é um assunto recorrente. Tem
séculos. Antigamente a mulher era vista apenas como um utensílio que tinha como
únicas utilidades: parir, criar e educar. O filósofo grego Platão considerava a
natureza das mulheres inferior à dos homens, na “capacidade para a virtude”,
a mulher era então vista por ele como um ser sem raciocínio, comparando-a até
aos escravos :-).
Entretanto as coisas evoluíram e a partir do século XIX
aparecem os primeiros movimentos organizados de mulheres a reivindicar os mesmos
direitos dos homens e, durante a primeira guerra mundial, começaram mesmo a
ocupar alguns lugares deixados vagos pelos homens que partiram para a guerra.
A partir daqui foi um ver
se te avias, desataram a ocupar, por toda a parte, os espaços de poder,
como direcção de empresas, de partidos, de parlamentos , etc, etc.
Lutaram e conseguiram! Em quase todo o mundo e em toda
Europa.
Em Portugal foi recentemente publicada, em Diário da
República, a Lei da Paridade, que obriga à inclusão de um terço de mulheres nas
listas eleitorais. A presidente da Assembleia da Republica portuguesa é mesmo uma
mulher! E Transmontana!!!
Estou inteiramente de acordo, a sério e sem paternalismo, mas (e há sempre um mas) vejam agora no que tudo “isto” deu! :-))
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