Naqueles momentos em que nos sentimos com menos energia anímica convém ouvir esta fantástica canção de intervenção, deixar que nos acerte no “alvo” e preencha a alma.
Depois é só afagar a barba, o bigode, o nariz, ou o que estiver mais à mão e ouvirmos esta melodia, se possível de olhos fechados.
A memória encarregar-se-á de nos trazer aquela frase batida dos anos 70: "Habría que saberlo ..."!
É bom recordar também o que disse um dia Ary dos Santos acerca das canções de Patxi Andion: "Ao ouvi-las é impossível dissociarmo-nos da imagem do homem novo ibérico que, com os pés assentes na terra e os olhos virados à esperança, canta, sem dó nem piedade, o seu próprio destino".
Ele foi uma das grandes referências da minha juventude. Quer como músico quer pelo seu exemplo enquanto cidadão livre e sempre pronto a lutar por causas.
Depois é só afagar a barba, o bigode, o nariz, ou o que estiver mais à mão e ouvirmos esta melodia, se possível de olhos fechados.
A memória encarregar-se-á de nos trazer aquela frase batida dos anos 70: "Habría que saberlo ..."!
É bom recordar também o que disse um dia Ary dos Santos acerca das canções de Patxi Andion: "Ao ouvi-las é impossível dissociarmo-nos da imagem do homem novo ibérico que, com os pés assentes na terra e os olhos virados à esperança, canta, sem dó nem piedade, o seu próprio destino".
Ele foi uma das grandes referências da minha juventude. Quer como músico quer pelo seu exemplo enquanto cidadão livre e sempre pronto a lutar por causas.
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