O dia não podia estar melhor, com sol e temperatura
agradáveis. Emeralda e Zeferino saíram do barco de mão dada e continuaram a passear. Seguiram pela Rue Daufhine, viraram à direita na Rue de Rivoli, depois entraram na Rue de Turenne e desembocaram na Place des Vosges onde um bonito relvado os convidou a sentarem-se e a conversarem.
Emeralda conhecia muito bem toda esta zona de Paris. Esta é uma Praça muito bonita, rodeada de casas cuja arquitectura permanece igual desde a sua construção há 400 anos, sendo que uma delas, a maior, é a famosa casa de Victor Hugo, o poeta e escritor francês que aí viveu até 1848. "Agora é um Museu mas acho que não vale a pena lá irmos, pois temos outras prioridades", disse Emeralda
Ela falava e ele ouvia-a fascinado ao mesmo tempo que apreciava o seu belo sorriso e os seus cabelos
soltos, leves e macios, sem deixar de admirar a beleza ímpar do verde selvagem da relva e das árvores envolventes. Passaram momentos verdadeiramente
felizes, deitados e a rolarem na relva, deixando fluir a energia
acumulada e a vontade de serem livres. Ela cada vez que o olhava parecia mais leve, mais bela,
mais incrívelmente encantadora. Zeferino assim pensava.
- Gosto tanto de ti... - disseram de repente e ao mesmo tempo um para o outro, e riram-se
de seguida.
Foram comer qualquer coisa ligeira. Emeralda umas saladas frias, e ele um cachorro com batatas fritas, sentados frente a frente, de olhos nos olhos, vivendo um momento intenso que só os apaixonados sabem saborear. De mãos nas mãos rindo dos pequenos nadas que são tão importantes como as palavras. Contaram um ao outro pequenas coisas, segredos, que após tão pouco tempo de relacionamento, eram como um cais de descobertas onde descobriram em cada coisa confidenciada que havia muita coisa em comum entre eles apesar de viverem até aí em realidades e mundos completamente diferentes.
Foram comer qualquer coisa ligeira. Emeralda umas saladas frias, e ele um cachorro com batatas fritas, sentados frente a frente, de olhos nos olhos, vivendo um momento intenso que só os apaixonados sabem saborear. De mãos nas mãos rindo dos pequenos nadas que são tão importantes como as palavras. Contaram um ao outro pequenas coisas, segredos, que após tão pouco tempo de relacionamento, eram como um cais de descobertas onde descobriram em cada coisa confidenciada que havia muita coisa em comum entre eles apesar de viverem até aí em realidades e mundos completamente diferentes.
Levantaram-se, e abraçados pela cintura enquanto umas gotículas de suor se iam formando entre eles, caminharam até que se deram conta que estavam já mesmo em frente do próximo monumento a visitar: a catedral de Notre Dame, que ficava ali perto, mesmo à beira do Rio Sena.
Emeralda, utilizando o cartão diplomático da mãe que lhes dava entrada gratuita em todos os Museus, Igrejas e Monumentos de Paris, conduziu Zeferino para o interior desta maravilhosa catedral de estilo gótico e aí tiveram oportunidade de saber um pouco da sua história e de admirarem os seus belíssimos vitrais do século XIII.
Ao saírem da Catedral apanharam o Metro na Gare de Saint-Michel-Notre Dame e saíram apenas na Gare de Anvers com a finalidade de irem visitar um dos locais mais especiais e visitados de Paris, o Sacré-Couer de onde também se tem uma das mais belas e espectaculares vistas da cidade.
No final desta visita, andaram a pé e um pouco sem destino mas deu para visitar Montmartre, um dos bairros mais típicos e boémios da cidade de Paris. Passaram pela zona de Pigalle onde existem bares e clubes eróticos e aproveitaram para espreitar a mais famosa casa noturna localizada neste bairro - o Moulin Rouge.
No final desta visita, andaram a pé e um pouco sem destino mas deu para visitar Montmartre, um dos bairros mais típicos e boémios da cidade de Paris. Passaram pela zona de Pigalle onde existem bares e clubes eróticos e aproveitaram para espreitar a mais famosa casa noturna localizada neste bairro - o Moulin Rouge.
O dia estava a terminar e não tiveram tempo de ver tudo aquilo que tinham programado pelo que combinaram falar no dia seguinte, por telefone, para programarem o próximo encontro.
Zeferino ao despedir-se já de noite ainda lhe disse: "É tão bom estar contigo! Olhar os teus olhos e admirar a beleza da tua pele, a lisura do teu cabelo e ficar aqui parado e à espera de ter mais um beijo teu..."
Ao que Emeralda respondeu: Que lindo! E disse-lhe umas palavras quase sussurradas ao ouvido, quentes
e íntimas, enquanto se apertavam mais e mais.
- Gosto da tua voz no meu ouvido e na minha vida... insistiu num sussurro Zeferino
- A minha voz não existe, amor. A minha voz és tu quando respiras... respondeu Emeralda
- Gosto da tua voz no meu ouvido e na minha vida... insistiu num sussurro Zeferino
- A minha voz não existe, amor. A minha voz és tu quando respiras... respondeu Emeralda
Fez-se um pequeno silêncio e depois ela agarrou-se ainda mais a ele...
(continua...)
O Zef.começou a sair da casca!Puxa já não era sem tempo seu tótó!Tenho muitas e fundadas dúvidas que o moço dê conta do recado! Esperemos...mas com costelas dos benfas não se pode confiar.Olha pede uma receita ao Amstrong ou ao orelha(tem um pó muito bom,branco que usa nos pneus....
ResponderEliminara agora um abraço para o amigo do Cnadá com saudações Portistas e o pedido que avise quando vier cá ,ao rectângulo...
Um abraço para todos e cá fico a aguardar pela próxima crónica para saber os progressos do Zef.,ou melhor do Zefinho!Atenção que não vale inventar.Conta a verdade,verdadinha e assume as tuas limitações.
JM_PORTIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIISTA SEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEPRE
Em qualquer conto (por bem pobre que seja - como é o caso deste) a trama vai-se desenvolvendo normalmente com algum mistério, deixando que sejam os próprios leitores a inferir e a interpretar o enredo... que vão “construindo” e “recriando” à sua própria imagem (ou… da imagem que têm de si!), colocando-se no papel do personagem com o qual mais se identificam. É o teu caso em relação a Zeferino, não é, JM?
EliminarSe queres saber eu próprio também me identifico muito com o Zeferino… eh eh eh eh eh
Um abraço
Desculpem mas esqueci-me duma frase que se aplica bem o Zefinho: EU NÃO FUI COM A ESMINHA E COM A MADURINHA O QUE QUERIA TER SIDO...FUI SÓ AQUILO DE QUE FUI CAPAZ (CÓCÓ CHANEL).
ResponderEliminarNOTA:espero que o estes dois comentários não sejam censurados.Obrigado
Lá estás tu a colocar-te no papel do teu personagem favorito :-)
EliminarCaro JM não o conheço, mas parece-me que também tem alguma dificuldade em perceber o nosso bloguista!!!!!!!
EliminarLá diz o ditado presunção e água benta cada um toma a que quer...... E olhe uma coisa lhe garanto não são nada religioso.
Um abraço amigo da fim do mundo!!!!!!!
Caro anónimo!
EliminarAgradeço a sua solidariedade mas tal não me impede de lhe dizer que não gosto de publicar comentários anónimos. Para a próxima vez gostaria que se identificasse.
Quanto ao comentário do meu amigo JM ele vem inserido dentro de um determinado contexto que tem mais a ver com rivalidades clubísticas. Ele é "andrade" e está tudo dito...
Um abraço
Olá pessoal:
ResponderEliminarEstou de rastos com o Zefinho!!!!!
Então o moçoilo começou (finalmeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeente)a trepar...Acreditem que até estou comovido e sensibilizado com as mudanças do Jovem!
Parbéns Zefinho.
Um abraço e viva o POOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOORTO.
JM
Coitado do Zeferino! Para além dos condicionalismos inerentes à sua adolescência e à sua curta vida ainda tem de "apanhar" com portistas e "andrades" doentes... apoiados pelo santo PAPA, que vai distribuindo fruta a quem frequenta o seu santuário e reza a "missa" no dragão... e não só!
ResponderEliminarUm abraço JM