Nota Prévia:
Esta é mais uma crónica de Alexandre Ribeiro.
Ele deixa aqui (para memória futura) uma descrição "fotográfica" e humorística
de mais um passeio turístico, científico e gastronómico. Desta vez à Serra da Freita.
No último episódio desta crónica será publicado (como também é habitual) o vídeo da viagem.
19 de Março de 2014 – Dia do Pai
Por uma feliz
coincidência o Grupo 5.com(e)
escolheu esta data marcante para se deslocar à serra da Freita, preenchendo a cheio mais um espaço no seu já interessantíssimo roteiro turístico, em visita
de desfrute ao nosso riquíssimo
património geológico e, sobretudo, gastronómico.
O dia
apresentou um sol radioso, com temperatura amena, feliz prenúncio da ansiada
primavera, parecendo feito de encomenda para ir ao encontro dos nossos
objectivos. A concentração foi em Valadares, no Penedo, onde à hora marcada
compareceram o Jorge, o Bernardino e o Alexandre. O Mota, como vai sendo
habitual, apareceu de “véspera” e já
há muito esperava, impaciente, na pastelaria.
O Rogério
juntou-se depois ao grupo. E lá arrancamos, tendo como destino a Serra da
Freita. E o restaurante Mira Freita,
porra! Não podemos lembrar o acessório e esquecer o essencial.
O percurso e o papel importante do
co-piloto
O Alexandre era o condutor, mas contava com a
preciosa e exigente cooperação de “experiente”
co-piloto, o Mota: “Nada de pressa. Não
precisamos de ir a mais de 80”.
O Mota passava o tempo a accionar o “travão de
boca”: “Cuidado nessa curva. Aqui não
podemos ir a mais de 60”.
A certa altura,
em plena auto-estrada e numa descida, o Rogério perguntou se o motor ia
desligado para poupar combustível: “Não,
mas vamos a 110 kms/hora, com o piloto automático ligado. Por isso é que parece
que estamos parados”.
“Vamos assim muito bem”, atalha logo o
Mota, que só se chateou por o Alexandre não ter saído em S. João da Madeira. “Vamos ter de fazer muito mais quilómetros.
Devíamos ter saído onde eu disse. Eu bem avisei (a quem é que eu já ouvi
isto?). Agora já não dá para ir para
trás. Não me quiseste dar ouvidos! Eu é que conheço esta zona. Trabalhei aqui
muitos anos”.
Afinal a
saída da auto-estrada em Vale de Cambra ficava mesmo a 2 passos do ponto onde
teríamos de passar. Ainda poupamos 10 a 15 minutos.
E, não foi preciso ligar a porcaria do GPS do
Rogério (que, para variar, não funcionava direito) para se chegar à Freita sem
problemas. Aliás, nada nos garantia que com aquele GPS e com aquele técnico não
fôssemos antes encaminhados para Aveiro ou para o Porto (já não era a primeira
vez que algo de semelhante nos acontecia).
O caminho estava bem sinalizado e fomos directos ao destino sem quaisquer problemas.
O caminho estava bem sinalizado e fomos directos ao destino sem quaisquer problemas.
(Continua...)
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