Dois amigos de longa data enviaram-me, por email, este vídeo arrebatador.
Veio mesmo a calhar! Ele está na minha "onda" e vem dar uma sequência lógica ao teor e conteúdo dos últimos três posts deste blogue. Mas, evidentemente, está apresentada numa versão melhorada e elevada a uma qualidade de intervenção superlativa.
Veio mesmo a calhar! Ele está na minha "onda" e vem dar uma sequência lógica ao teor e conteúdo dos últimos três posts deste blogue. Mas, evidentemente, está apresentada numa versão melhorada e elevada a uma qualidade de intervenção superlativa.
Aproveito-o, deixando-o aqui por tudo isso mas também porque ele é emocionante, actual, importante (pelo momento que se vive) e muito bem conseguido. É, de facto, um excelente trabalho dos UHF- o melhor para mim.
Mostra-nos como a música pode e deve ser usada em tempos de crise social e política.
Por analogia, fez-me lembrar a música de intervenção do Zeca Afonso e do Sérgio Godinho, bem como dos poemas de Ary dos Santos e da grande Natália Correia, que tiveram um papel fundamental para o “despertar” da mentalidade democrática de muitos jovens da minha geração.
Por analogia, fez-me lembrar a música de intervenção do Zeca Afonso e do Sérgio Godinho, bem como dos poemas de Ary dos Santos e da grande Natália Correia, que tiveram um papel fundamental para o “despertar” da mentalidade democrática de muitos jovens da minha geração.
Estas palavras, assim ditas e cantadas, são como que um grito de revolta num tempo e num País cujo povo está acomodado, submisso e resignado a esta escravidão que nos é imposta pela toika estrangeira e pela troika nacional (como diz, com graça, Jerónimo de Sousa).
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