Há cerca de um mês que não fazia a minha habitual corridinha de 10
km (Aguda-Espinho-Aguda). Sentia-me algo perdido dentro de mim e com sentimentos de culpa.
Depois de deixar a Amélia Joaquina no ginásio, fui sentar-me num dos dois bancos
que se encontram encostados à parede da lota virada para o molhe da Aguda. O Sol, aquela hora, descia rapidamente pousando nas águas lá na linha do horizonte. Não havia
vento. Quase não havia brisa. As redes, que os pescadores arranjavam, ondulavam
devagarinho e as gaivotas levantavam voo, ouvindo-se perfeitamente o bater das
suas asas. Parece que queriam livrar-se dos homens e das suas manias, voando e fugindo
das objectivas das máquinas fotográficas que as perseguiam. Voavam de forma errante
parecia-me, mas talvez com sentido para elas. As aves não voam só porque lhes
apetece. Voam para fugir dali, voam para ir a qualquer lado, e o problema é meu
se não lhes entendo o sentido do voo.
Atão ontem mando-te um comentário LINDO a todo esta "simbiose" de luz e beleza e tu nem dizes ..."olé"????
ResponderEliminar1 abraço
MAFreire
Podes reenviar porque aqui nada chegou. Eu, como muito bem sabes, respondo sempre...nem que diga disparates :-)
ResponderEliminarUm abraço
Pois, confirmaste o que eu pensei..."para não comentar é porque cometi mais uma "nabice" nisto dos blogs. Afinal, o comentário ficou pelo caminho e o texto....foi-se.
ResponderEliminaragora ...para a próxima. 1 grande abraço amigo.
MAFreire
Acontece!
ResponderEliminarProvavelmente irias falar da beleza destas imagens! E... estas são mesmo minhas, embora "tiradas" em momentos e dias diferentes :-)
Um abraço