Tentei não ver. Sou sincero, não queria dar audiência a um canal de televisão que promove o regresso deste
refugiado em Paris. Resisti, resisti e resisti até perto do fim da entrevista. A minha companheira resumiu: A narrativa dele é
repetir, vezes sem conta, a palavra “narrativa” e dizer que vem para se defender.
Quanto ao resto… o resto é ele, o Sócrates.
Aquele que conhecemos, não mudou nada, continua o mesmo aldrabão manipulador de
sempre!
Nem me sentei no sofá mas ainda deu para o ouvir, na sua irritante
voz, despejar a mesma argumentação de sempre a propósito do PEC IV. (...) Se não
tivessem reprovado o PEC IV o País não estava assim, blá … blá … blá. Apeteceu-me
gritar para os entrevistadores: perguntem
lá a esse sujeito para que serviram todos os PEC(s) que lhe aprovaram antes do
IV. Tenham juízo. Para que serve (e a quem) entrevistar um parasita destes? Para que
dão a esse criminoso o tempo de antena em vez de entrevistarem alguém
responsável pela justiça deste país, perguntando-lhe porque razão este psicopata não está a apodrecer atrás das grades por todos os crimes que
cometeu enquanto primeiro ministro de Portugal?
Depois de desabafar (para mim) tudo isto, virei costas e... não
acabei de ouvir o resto do lixo.
Muito bem Bernardino! Até dá vontade de chamar a esse Sócrates um nome feio(FGP).
ResponderEliminarUm abração e viva o POOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOrto,claro.
Boa Páscoa.
Um abração .
Jorge Matos
:-)
ResponderEliminarDepois de escrever isto ainda me arrependi pois o melhor seria dar-lhe o desprezo que ele merece. No entanto, por vezes, temos que deitar para fora toda a porcaria que nos tentam meter cá dentro e foi o que fiz (ou tentei fazer) com este desabafo.
Quanto ao teu poooorrrrto, eu esta semana prefiro gritar Acadééééééééémicaaaaa
Um abraço e Boa Páscoa