Nota prévia: O nosso brilhante cronista e autor
do livro "Economia em contramão", Alexandre Ribeiro, resume aqui em 5 posts mais uma das viagens deste grupo de amigos.
A forma exímia como classifica, examina, reconhece, analisa tacticamente e descreve todos os pormenores e aspectos engraçados das viagens fazem do Alexandre um mix de "Pedroto" (pela análise táctica), de "Artur Jorge" (pela análise sintática) e de Meirim (pela injecção de moral), do nosso grupo/equipa :-)
De facto, ele conseguiu, com toques de humor, escrever este óptimo texto que é tão grande (em qualidade) para uma tão pequena viagem!
Pequena a viagem mas grande a alegria. Valeu o companheirismo, a amizade, o ir-e-vir e, sobretudo, o aproveitar cada dia das nossas vidas, pois, como diz o meu "amigo" Fernando Pessoa: "O próprio viver é morrer, porque não temos um dia a mais na nossa vida que não tenhamos, nisso, um dia a menos nela".
Obrigado Alex!
A forma exímia como classifica, examina, reconhece, analisa tacticamente e descreve todos os pormenores e aspectos engraçados das viagens fazem do Alexandre um mix de "Pedroto" (pela análise táctica), de "Artur Jorge" (pela análise sintática) e de Meirim (pela injecção de moral), do nosso grupo/equipa :-)
De facto, ele conseguiu, com toques de humor, escrever este óptimo texto que é tão grande (em qualidade) para uma tão pequena viagem!
Pequena a viagem mas grande a alegria. Valeu o companheirismo, a amizade, o ir-e-vir e, sobretudo, o aproveitar cada dia das nossas vidas, pois, como diz o meu "amigo" Fernando Pessoa: "O próprio viver é morrer, porque não temos um dia a mais na nossa vida que não tenhamos, nisso, um dia a menos nela".
Obrigado Alex!
2 de Outubro de 2012
Não sendo esta aventura um exemplar único, já podemos dizer que estamos em presença de uma coleção. Mas como qualquer bom colecionador, queremos sempre mais e melhores exemplares para o nosso portefólio. Por isso esta será, com certeza, mais uma de muitas aventuras que se seguirão.
Não sendo esta aventura um exemplar único, já podemos dizer que estamos em presença de uma coleção. Mas como qualquer bom colecionador, queremos sempre mais e melhores exemplares para o nosso portefólio. Por isso esta será, com certeza, mais uma de muitas aventuras que se seguirão.
Depois da
viagem ao Nordeste a fasquia ficou muito elevada: a comida tem de ser ao nível
do Escalhão – o que não é fácil; a paisagem tem de ser ao nível do Douro – o que
será muito complicado; a crónica tem de ser ao nível da viagem ao Nordeste – aí
pode haver a mesma qualidade literária, mas não mais terá a frescura e a
novidade da primeira crónica. Mas há uma coisa que manteve o mesmo nível ou até
melhorou, se tal é possível: a amizade e a boa disposição no seio do grupo.
Por isso a
viagem à Galiza foi um sucesso e elevou ainda mais a fasquia.
Começa a aventura
O dia
amanheceu relativamente tarde, pois a viagem era mais curta que ao Nordeste e
quase toda por autoestrada. “Às 8 e 15 em casa do Bernardino”, rezava
o programa. Desta vez coube ao Rogério levar o carro, um BMW novo, que não
apresentou problemas de leitura dos CD’s. Por isso o passeio começou logo
animado com músicas pimba e letras ainda mais. Fomos buscar o Jorge e lá
seguimos nas calmas, pois sabíamos que o Mota ainda tinha de ir à peixaria,
cumprindo certamente o frete de que alguma pessoa invejosa o incumbiu.
Passamos pela
escola EB-2/3 de Valadares, onde o Jorge e o Rogério tiveram oportunidade de,
de dentro do carro, saudar os ex-colegas, sortudos, que continuam a trabalhar
por não terem sido mandados para o desemprego.
Ao passar
numa loja de guloseimas sentimo-nos tentados a comprar “chiclas” para a viagem, mas como não sabíamos bem o que isso era
seguimos em frente.
Depois de
apanharmos o Mota iniciamos então a viagem, que se viria a revelar calma e
tranquila em todo o percurso.
Como era dia
de greve na CP tivemos alguma dificuldade na travessia da cidade. Decidimos por
isso ir pela ponte do Freixo, o que nos levou a passar em frente ao Dragão, o
que foi um bom motivo para mandar umas farpas ao Bernardino. O que vale é que
ele tem bom perder.
Cumprimos a
primeira paragem constante do plano: um café nas bombas da Galp, na autoestrada
para Viana. Depois foi só seguir até Vila Nova de Cerveira.
Como não
tivemos muitas peripécias, temos de contar alguns não acontecimentos: no
caminho não apanhamos nenhum azelha a perturbar o nosso ritmo. Também não temos
histórias do pequeno almoço para contar. Foi pena, mas o percurso não se
proporcionava.
(continua...)
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