Outra das “descobertas” que fiz neste
período de retiro foi, sem dúvida, o passeio marítimo.
Não o
caminho marítimo para a Índia :-) (esse ficou a cargo de Vasco da Gama, entre 1497
e 1499) mas o caminho para a meu equilíbrio e estabilidade emocional e para o
meu bem-estar físico.
Na
realidade, tornou-se um hábito saudável ir caminhar (ou correr)
quase todos os fins de tarde, no passadiço de madeira existente ao longo dos 15
quilómetros da costa de Vila Nova de Gaia. É óbvio que não faço o percurso todo
de uma só vez. Tenho, aliás, vários percursos favoritos sendo que, ultimamente, o
mais frequente é aquele que vai da praia da Aguda até à aldeia de pescadores de
Espinho, numa distância (ida e volta) de 12 km que, normalmente, percorro (+ ou -) em 60 minutos. Para a minha idade e para quem há
muitos anos não fazia desporto acho que não está mal.
Os
meus
amigos mais próximos riem-se e, brincando comigo, dizem-me que estou “apanhadito do clima”, que sou fundamentalista, etc. etc...
Eu respondo-lhes que se estou louco então a
minha loucura é muito saudável e
tem sido a receita adequada para a "crise".
Amigo bernardino.
ResponderEliminarRelembro-te que "fugiram de lá 50.000" apanharam 100.000 e nenhum era "fugitivo"... não serás um deles?.
Claro que não, estou a brincar com quem sempre tive, por ele, muita estima e admiração.
Parabéns pela tua força de vontade, espírito jovem e pela tua (penso) recente aptência, qualitativa, para a IMAGEM. ...(fotografia claro)
Um grande abraço em conjunto para Amélia.
Freire Vilares
Amigo Vilares!
EliminarPelo que vejo manténs presente o bom sentido de humor que sempre foi uma das tuas “imagens de marca”.
Obrigado pelas tuas palavras. A estima e admiração é recíproca englobando a Céu a quem mandamos beijinhos.
Uma abraço