terça-feira, 11 de setembro de 2012

Insurreição política desarmada... vamos parar o país!?

Enviaram-me por e-mail este vídeo e entendi que, pela sua actualidade e pertinência, deveria partilhá-lo aqui convosco.
Ouçam e meditem nas palavras sábias deste Senhor Padre!  
Se todos os padres fossem como este até eu ia à missa!


Pela minha parte repito o que um dia disse Miguel Torga e aqui citei várias vezes: "Somos socialmente uma colectividade pacífica de revoltados". De facto, somos tão bonzinhos, tão bonzinhos, que todos abusam de nós...

Comparem o que acontece em Espanha e na França com o que nos fazem aqui em Portugal.
O primeiro-ministro espanhol admitiu recentemente ter de reduzir o défice, mas não aceita (nem permite) que lhe digam o que fazer e como. Nesta conformidade veio dizer (enviando um recado à troika) que não prevê tocar nas pensões ou alterar os impostos e contribuições sobre o trabalho em 2013.
Por sua vez o Governo francês uma das primeiras medidas que tomou foi reduzir em 30% do salário do Presidente e dos Ministros e criar um imposto sobre as grandes fortunas.


E em Portugal? Tomam-se medidas (atrás de medidas) de austeridade em que os portugueses com rendimentos mais baixos são os mais penalizados e, por sua vez, as grandes empresas (Banca, Sonae, EDP, Jerónimo Martins, Portugal Telecom e Mota-Engil) ganham com a descida da Taxa Social Única (TSU) cerca de 130 milhões de euros!!!

E nós não dizemos nem fazemos NADA???

Porque não exigirmos, desde JÁ, ao governo deste país (tão expedito a impor sacrifícios descomunais aos trabalhadores e aos aposentados) que nos explique porque razão continua a manter 3 governos no continente e ilhas; 333 deputados no continente e ilhas; 308 câmaras; 4259 freguesias; 1770 vereadores; 30000 carros; 40000(?) fundações e associações; 500 assessores em Belém e 1284 serviços e institutos públicos?

Deixo outro desafio: vamos seguir o caminho apontado pelo Padre Mário da Lixa (homem valente)! Vamos "lixá-los"! Vamos parar este país! Porque não?

CONTE COMIGO PADRE MÁRIO! 

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